Polícia Federal recolheu material durante mandados de busca e apreensão (Foto: PF/Divulgação) |
Operação cumpre 70 mandados de prisão, busca e apreensão nesta terça
São investigadas 67
pessoas suspeitas de integrarem rede de pornografia.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira
(22), a operação Darknet II para combater uma rede de distribuição de
pornografia infantil na internet. São cumpridos 70 mandados de prisão, busca e
apreensão no Rio Grande
do Sul, Santa
Catarina, Paraná, São Paulo,
Rio de Janeiro, Minas
Gerais, Espírito
Santo, Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande
do Norte, Ceará, Maranhão,
Pará e Amazonas.
Mais de 300 policiais federais integram a segunda fase
da ação. São investigadas 67 pessoas suspeitas de trocarem e distribuírem fotos
e vídeos com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.
Sete ordens judiciais foram antecipadas durante a
investigação para evitar o possível abuso de crianças no Rio de
Janeiro, Distrito Federal e Paraná.
Em Pernambuco, um universitário foi preso sob suspeita de pedofilia na internet.
No Pará, um suspeito de envolvimento em uma rede de distribuição de pornografia infantilna internet foi preso em flagrante.
Na Paraíba, uma pessoa foi presa em flagrante durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em João Pessoa.
No Pará, um suspeito de envolvimento em uma rede de distribuição de pornografia infantilna internet foi preso em flagrante.
Na Paraíba, uma pessoa foi presa em flagrante durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em João Pessoa.
Conforme a PF, desde a primeira operação da Darknet, em
2014, é desenvolvida uma metodologia para investigar e
identificar usuários da chamada Deep Web, considerado um meio para divulgação
de conteúdos de maneira anônima.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, estes ambientes
virtuais são arquitetados para impossibilitar a identificação do ponto de
acesso (IP) ao ocultar o real usuário que acessa a rede.
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