O Sindicato dos Servidores
Públicos do Município de Pedreiras (SINDSERPE) voltou a se pronunciar com
relação ao impasse de como repor as aulas aos alunos que ficaram 15
dias parados, pelo fato de 08 (oito) escolas terem sido ocupadas por famílias
desabrigadas pelo Rio Mearim na enchente passada e que os dias seriam
posteriormente compensados. O sindicato alega que os ofícios enviados a
Secretaria de Educação sobre a decisão da categoria em assembleia não
foram respondidos.
Outra questão é que alguns
professores comunicaram ao sindicato que uma equipe da SEMED foi as escolas e
houve uma reunião com os gestores para os mesmos levarem a decisão do encontro
aos educadores trabalharem os 15 dias pra sanar as duas semanas em que as
escolas ficaram sem as aulas. “Nós
fizemos a assembleia e eles não estavam satisfeitos nessa decisão em
trabalharem dias de sábado. Se foram eles professores que aceitaram, isso não
posso dizer por que eu não estava presente. Em nenhuma dessas reuniões da SEMED
com os gestores, o sindicato foi convocado, nenhum gestor convidou o sindicato
pra poder está nas escolas pra acompanhar essa decisão deles, porque a decisão
com o sindicato e que foi soberana é que eles não estavam aceitando trabalhar
aos sábados”.
E continuou: “O ano letivo de 2018 está comprometido
pelo não início na data certa, isso não é culpa de sindicato e nem dos
professores. Será que a desorganização disso tudo é nossa? Somos nós que
fazemos o calendário escolar? Será que a culpa é nossa por não iniciar o
ano letivo na data certa por falta de pagamento atrasado dos servidores da
educação, como aconteceu agora em 2018, quando o pagamento de dezembro de 2017
foi para dia 4 de fevereiro? Fomos nós que mudamos o inicio das aulas que seria
dia 5 de fevereiro e foi para dia 19 do mesmo mês?”, Disse a
Presidente do SINDSERPE Ana Roberta.
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