GESTOR DA REGIONAL DE SAÚDE DE PEDREIRAS FALA DE AÇÕES E PROVIDÊNCIAS TOMADAS SOBRE SARAMPO NA REGIÃO
Após um caso de sarampo ser
confirmado na cidade vizinha de Lago da Pedra, os agentes de saúde vem se mobilizando, inclusive semana passada profissionais dessa área estiveram em São Luis participando de um encontro. Marcos Pereira, gestor da Regional de Pedreiras a qual Lago da Pedra faz parte, esteve no Programa Tribuna 101 da Rádio Cidade FM, onde falou das ações e providências tomadas na região.
A Coordenação da Atenção Básica
da Secretaria de Saúde do município de Pedreiras, está à frente de um Plano de Ação para
prevenir o surgimento da doença também na cidade.
A Coordenação informou que vem seguindo orientações do Estado, que
houve capacitação e treinamento e agora acontece a etapa da reunião
intersetorial.
Semana passada, teve início em todo o pais, a campanha contra o
sarampo em crianças de seis meses a menores de 1 ano. Segundo o Ministério da
Saúde, a vacinação é preventiva e deve alcançar 1,4 milhão de crianças, que não
receberam a dose extra, chamada de dose zero, além das previstas no Calendário
Nacional de Vacinação, aos 12 e 15 meses. O objetivo é intensificar a vacinação
desse público-alvo, que é mais suscetível a casos graves e óbitos. A medida é
uma resposta imediata do ministério devido ao aumento de casos da doença. De
acordo com o ministério, o país registrou nos últimos 90 dias, entre 19 de maio
a 10 de agosto deste ano, 1.680 casos confirmados de sarampo, em 11 estados:
São Paulo (1.662), Rio de Janeiro (6), Pernambuco (4), Bahia (1), Paraná (1),
Goiás (1), Maranhão (1), Rio Grande do Norte (1), Espírito Santo (1), Sergipe
(1) e Piauí (1). Além de vacinar as crianças na faixa etária prioritária, o
ministério, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde, também orienta
estados e municípios a realizarem o bloqueio vacinal. Ou seja, em situação de
surto ativo do sarampo, quando identificado um caso da doença em alguma
localidade, é preciso vacinar todas as pessoas que tiveram ou tem contato com
aquele caso suspeito em até 72 horas.
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