Quase um ponto acima do crescimento da população. Por ano, 30 milhões de toneladas de lixo vão parar nos chamados lixões, aterros irregulares, onde os rejeitos são depositados sem qualquer tratamento, provocando a contaminação do solo e do lençol freático. Um dos pontos mais polêmicos da política é exatamente a determinação do fim dos lixões. Eles deverão ser substituídos por aterros sanitários capazes de gerenciar adequadamente os resíduos sólidos e rejeitos. Isso deveria ter ocorrido até agosto de 2014. No entanto, ainda existem mais de 2 mil aterros irregulares no Brasil, de tamanhos diversos. Em vigor desde 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10) continua sendo fonte de debates. A lei foi aprovada depois de quase 20 anos de discussão no Congresso Nacional. Mas, nos últimos seis anos, a sua implantação não foi efetivada. Em Pedreiras, o conhecido “Lixão do Morro da Balança” vem causando problemas a população também, em virtude da cidade não haver um local apropriado para o seu destino e a fumaça que atinge principalmente os bairros mais próximos. Essa problemática foi discutida no Programa Tribuna 101 da Rádio Cidade FM nessa terça feira. Quase um ponto acima do crescimento da população. Por ano, 30 milhões de toneladas de lixo vão parar nos chamados lixões, aterros irregulares, onde os rejeitos são depositados sem qualquer tratamento, provocando a contaminação do solo e do lençol freático. Um dos pontos mais polêmicos da política é exatamente a determinação do fim dos lixões. Eles deverão ser substituídos por aterros sanitários capazes de gerenciar adequadamente os resíduos sólidos e rejeitos. Isso deveria ter ocorrido até agosto de 2014. No entanto, ainda existem mais de 2 mil aterros irregulares no Brasil, de tamanhos diversos.
PEDREIRAS: PROGRAMA TRIBUNA 101, DISCUTE PROBLEMÁTICA DO LIXÃO DA CIDADE
Em
vigor desde 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10)
continua sendo fonte de debates. A lei foi aprovada depois de quase 20 anos de
discussão no Congresso Nacional. Mas, nos últimos seis anos, a sua implantação
não foi efetivada. Em Pedreiras, o conhecido “Lixão do Morro da Balança” vem
causando problemas a população também, em virtude da cidade não haver um local
apropriado para o seu destino e a fumaça que atinge principalmente os bairros
mais próximos. Essa problemática foi discutida no Programa Tribuna 101 da Rádio
Cidade FM nessa terça feira. A ACIAP Associação Comercial Industrial e Agrícola
de Pedreiras promoveu uma reunião nessa noite na sede do órgão. Foram
convidados, a promotoria pública, poder judiciário, governo municipal, câmara
de vereadores e a população também poder participar. Entende-se por resíduo
sólido qualquer material, substância, objeto ou bem descartado. Ou seja, o lixo
que precisa ser tratado ou reciclado. E a realidade da gestão do lixo no país é
assustadora. Segundo o Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil 2015, realizado
pela Abrelpe, Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos
Especiais, entre 2014 e 2015 a produção de lixo no país cresceu 1,7%.
Quase um ponto acima do crescimento da população. Por ano, 30 milhões de toneladas de lixo vão parar nos chamados lixões, aterros irregulares, onde os rejeitos são depositados sem qualquer tratamento, provocando a contaminação do solo e do lençol freático. Um dos pontos mais polêmicos da política é exatamente a determinação do fim dos lixões. Eles deverão ser substituídos por aterros sanitários capazes de gerenciar adequadamente os resíduos sólidos e rejeitos. Isso deveria ter ocorrido até agosto de 2014. No entanto, ainda existem mais de 2 mil aterros irregulares no Brasil, de tamanhos diversos. Em vigor desde 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10) continua sendo fonte de debates. A lei foi aprovada depois de quase 20 anos de discussão no Congresso Nacional. Mas, nos últimos seis anos, a sua implantação não foi efetivada. Em Pedreiras, o conhecido “Lixão do Morro da Balança” vem causando problemas a população também, em virtude da cidade não haver um local apropriado para o seu destino e a fumaça que atinge principalmente os bairros mais próximos. Essa problemática foi discutida no Programa Tribuna 101 da Rádio Cidade FM nessa terça feira. Quase um ponto acima do crescimento da população. Por ano, 30 milhões de toneladas de lixo vão parar nos chamados lixões, aterros irregulares, onde os rejeitos são depositados sem qualquer tratamento, provocando a contaminação do solo e do lençol freático. Um dos pontos mais polêmicos da política é exatamente a determinação do fim dos lixões. Eles deverão ser substituídos por aterros sanitários capazes de gerenciar adequadamente os resíduos sólidos e rejeitos. Isso deveria ter ocorrido até agosto de 2014. No entanto, ainda existem mais de 2 mil aterros irregulares no Brasil, de tamanhos diversos.
Quase um ponto acima do crescimento da população. Por ano, 30 milhões de toneladas de lixo vão parar nos chamados lixões, aterros irregulares, onde os rejeitos são depositados sem qualquer tratamento, provocando a contaminação do solo e do lençol freático. Um dos pontos mais polêmicos da política é exatamente a determinação do fim dos lixões. Eles deverão ser substituídos por aterros sanitários capazes de gerenciar adequadamente os resíduos sólidos e rejeitos. Isso deveria ter ocorrido até agosto de 2014. No entanto, ainda existem mais de 2 mil aterros irregulares no Brasil, de tamanhos diversos. Em vigor desde 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10) continua sendo fonte de debates. A lei foi aprovada depois de quase 20 anos de discussão no Congresso Nacional. Mas, nos últimos seis anos, a sua implantação não foi efetivada. Em Pedreiras, o conhecido “Lixão do Morro da Balança” vem causando problemas a população também, em virtude da cidade não haver um local apropriado para o seu destino e a fumaça que atinge principalmente os bairros mais próximos. Essa problemática foi discutida no Programa Tribuna 101 da Rádio Cidade FM nessa terça feira. Quase um ponto acima do crescimento da população. Por ano, 30 milhões de toneladas de lixo vão parar nos chamados lixões, aterros irregulares, onde os rejeitos são depositados sem qualquer tratamento, provocando a contaminação do solo e do lençol freático. Um dos pontos mais polêmicos da política é exatamente a determinação do fim dos lixões. Eles deverão ser substituídos por aterros sanitários capazes de gerenciar adequadamente os resíduos sólidos e rejeitos. Isso deveria ter ocorrido até agosto de 2014. No entanto, ainda existem mais de 2 mil aterros irregulares no Brasil, de tamanhos diversos.
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