Dona Ester que trabalha com o PGPM - Política de Garantia de Preço Mínimo, que é um programa da área extrativista de São Luís Gonzaga, disse que os
recursos do mesmo no município estão atrasados, por falhas na documentação das
próprias associadas. Ela disse que todas as informações vem sendo repassadas as
associadas do município. "A gente
trabalha com o programa desde 2013 e elas vem recebendo desde então. Em junho
de 2017 houve atraso nos pagamentos de algumas extrativistas por problemas de
divergência nas documentações pessoais. Nesse mesmo mês de junho de 2017,
enviamos documentação de 315 extrativistas e em setembro mais 156 cadastros,
nisso, foram remuneradas 416 companheiras, ocorrendo divergências em documentação
pessoal de 156. Estamos entrando em contatos com as mesmas para informar as divergências
e com isso regularizarmos a documentação das mesmas”, disse dona Ester.
Ela acrescentou que ainda existem
mais 157 novos cadastros de extrativistas no programa e que estarão sendo
enviados ao governo federal juntamente com os documentos pendentes para que
sejam efetuados os pagamentos. Dona Ester que é também da Secretaria da Mulher
de São Luís Gonzaga, se manifestou no Blog e se manifestará nessa segunda-feira,
dia 12 de março, no Programa Tribuna 101 da Rádio FM Cidade, porque foi acusada
de não prestar informação as pessoas cadastradas PGPM.
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