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A Rádio Cidade FM e o Blog Tribuna 101 estão abraçando a campanha “Setembro Amarelo” que visa discutir e esclarecer as pessoas sobre o suicídio.



No decorrer dessa semana estudiosos do assunto estarão no “Programa Tribuna 101” como convidados. E o ponta pé inicial já foi dado nesse domingo no “Programa Alvorada Cristã” que é produzido pela Associação Espirita Jesus no lar e vai ao ar das 6:00 as 8:00hs da manhã. O apresentador Chico Pacheco, discorreu sobre a visão espírita das consequências a uma pessoa que comete tal ato.  

Vamos de início  olhar o tema pela visão espírita e analisar primeiramente o que nos diz o livro dos espíritos nas perguntas 943 e 944:
943. Donde nasce o desgosto da vida, que, sem motivos plausíveis, se apodera de
certos indivíduos?
“Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também, da saciedade.” “Para aquele que usa de suas faculdades com fim útil e de acordo com as
suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais rapidamente. Ele lhe suporta as vicissitudes com tanto mais paciência e resignação,quanto obra com o fito da felicidade mais sólida e mais durável que o espera.”
944. Tem o homem o direito de dispor da sua vida?
“Não; só a Deus assiste esse direito. O suicídio voluntário importa numa transgressão desta lei.”
Vemos que segundo os espíritos a causa principal do suicídio é a ociosidade espiritual. mas o que seria isso? A pessoa que não vê objetivos na vida e nem se sente estimulada à buscar qualquer ocupação útil. Claro que isso não é unica causa, porém buscamos explorar os principais motivos antes a fim de estudarmos juntos os aspectos de problema de grande consequência para o ser.
Alguns dão fim a vida a fim de fugir dos diversos problemas causados pela vida, talvez se encontrando em situações difíceis esses espíritos buscam na morte a fuga de tamanhos sofrimentos. Kardec também busca resposta à essa indagação:


946. E do suicídio cujo fim é fugir, aquele que o comete, às misérias e às decepções
deste mundo?
“Pobres Espíritos, que não têm a coragem de suportar as misérias da existência! Deus ajuda aos que sofrem e não aos que carecem de energia e de coragem. As tribulações da vida são provas ou expiações. Felizes os que as suportam sem se queixar, porque serão recompensados! Ai, porém, daqueles que esperam a salvação do que, na sua impiedade, chamam acaso, ou fortuna! O acaso,
ou a fortuna, para me servir da linguagem deles, podem, com efeito, favorecê-los por um momento, mas para lhes fazer sentir mais tarde, cruelmente, a vacuidade dessas palavras.”
Nesta resposta os espíritos nos mostram que NENHUM sofrimento foge à Deus e Ele não tarda à auxiliar o ser a passar pela adversidade necessária. Sabemos da lei de ação e reação que os espíritos em sofrimento espiam algum tipo de falta ou passam por uma prova necessária a elevação espiritual. Quanto maior a provação maior o avanço que o espírito obterá em concluindo esta etapa.
Sendo assim percebemos o enorme atraso que o suicídio causa ao processo evolutivo da criatura. De fato além de “parar no tempo” na progressão espiritual o indivíduo comete crime à lei de preservação e sobrevivência que todos nós trazemos dentro de nós.
Tais argumentos são apresentados na resposta à seguinte pergunta:
950. Que pensar daquele que se mata, na esperança de chegar mais depressa a uma
vida melhor?
“Outra loucura! Que faça o bem e mais certo estará de lá chegar, pois, matando-se, retarda a sua entrada num mundo melhor e terá que pedir lhe seja permitido voltar, para concluir a vida a que pôs termo sob o influxo de uma ideia falsa. Uma falta, seja qual for, jamais abre a ninguém o santuário dos eleitos.”
Agora percebemos o quanto o suicídio pode ser danoso à evolução espiritual e aqueles que buscam neste ato a fuga de suas dores acabam por ampliá-las no além túmulo.
O que acontece com o espírito suicida?
Como sabemos no espiritismo cada caso é um caso e existem inúmeros fatores que podem levar à uma conclusão diferente para cada situação específica. Listarei aqui algumas das possibilidades não sendo elas todas as possíveis mas as mais comumente contadas em literaturas espíritas e em reuniões mediúnicas.
 Os espíritos nos mostram que NENHUM sofrimento foge à Deus e Ele não tarda à auxiliar o ser a passar pela adversidade necessária. Sabemos da lei de ação e reação que os espíritos em sofrimento espiam algum tipo de falta ou passam por uma prova necessária a elevação espiritual. Quanto maior a provação maior o avanço que o espírito obterá em concluindo esta etapa.
Sendo assim percebemos o enorme atraso que o suicídio causa ao processo evolutivo da criatura. De fato além de “parar no tempo” na progressão espiritual o indivíduo comete crime à lei de preservação e sobrevivência que todos nós trazemos dentro de nós.
Tais argumentos são apresentados na resposta à seguinte pergunta:

O suicídio indireto
Chama-se suicídio indireto, o ato de um ser fazer a si mesmo um mal consciente que pode lhe levar à doenças e inclusive ao óbito. Um exemplo é o ato de fumar. Todos atualmente sabem o mal que faz fumar cigarros e quem o faz tem a culpa equivalente a de um suicida comum. Um outro exemplo é o de André Luiz, na obra Nosso Lar de Chico Xavier. Nela André Luiz é acusado de suicida pois sua morte foi devido à excessos alimentares tais que seu fígado perispiritual ficou com a marca deste desequilíbrio. Existem Outros mais tipos de suicídios indiretos, que não são o ato de matar-se de imediato e propositadamente, mas sim de fazer algo que possa lhe trazer malefícios energéticos capazes de comprometer-lhe a organização física e perispiritual.














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