No decorrer dessa semana estudiosos do assunto estarão no “Programa Tribuna 101” como convidados. E o ponta pé inicial já foi dado nesse domingo no “Programa Alvorada Cristã” que é produzido pela Associação Espirita Jesus no lar e vai ao ar das 6:00 as 8:00hs da manhã. O apresentador Chico Pacheco, discorreu sobre a visão espírita das consequências a uma pessoa que comete tal ato.
Vamos
de início olhar o tema pela visão
espírita e analisar primeiramente o que nos diz o livro dos espíritos nas
perguntas 943 e 944:
943. Donde
nasce o desgosto da vida, que, sem motivos plausíveis, se apodera de
certos indivíduos?
certos indivíduos?
“Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também, da
saciedade.” “Para aquele que usa de suas faculdades com fim útil e de
acordo com as
suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais rapidamente. Ele lhe suporta as vicissitudes com tanto mais paciência e resignação,quanto obra com o fito da felicidade mais sólida e mais durável que o espera.”
944. Tem o homem o direito de dispor da sua vida?
suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais rapidamente. Ele lhe suporta as vicissitudes com tanto mais paciência e resignação,quanto obra com o fito da felicidade mais sólida e mais durável que o espera.”
944. Tem o homem o direito de dispor da sua vida?
“Não; só a Deus assiste esse direito. O suicídio voluntário importa
numa transgressão desta lei.”
Vemos
que segundo os espíritos a causa principal do suicídio é a ociosidade
espiritual. mas o que seria isso? A pessoa que não vê objetivos na vida e nem
se sente estimulada à buscar qualquer ocupação útil. Claro que isso não é unica
causa, porém buscamos explorar os principais motivos antes a fim de estudarmos
juntos os aspectos de problema de grande consequência para o ser.
Alguns
dão fim a vida a fim de fugir dos diversos problemas causados pela vida, talvez
se encontrando em situações difíceis esses espíritos buscam na morte a fuga de
tamanhos sofrimentos. Kardec também busca resposta à essa indagação:
946. E
do suicídio cujo fim é fugir, aquele que o comete, às misérias e às decepções
deste mundo?
“Pobres Espíritos, que não têm a coragem de suportar as misérias da existência! Deus ajuda aos que sofrem e não aos que carecem de energia e de coragem. As tribulações da vida são provas ou expiações. Felizes os que as suportam sem se queixar, porque serão recompensados! Ai, porém, daqueles que esperam a salvação do que, na sua impiedade, chamam acaso, ou fortuna! O acaso,
ou a fortuna, para me servir da linguagem deles, podem, com efeito, favorecê-los por um momento, mas para lhes fazer sentir mais tarde, cruelmente, a vacuidade dessas palavras.”
deste mundo?
“Pobres Espíritos, que não têm a coragem de suportar as misérias da existência! Deus ajuda aos que sofrem e não aos que carecem de energia e de coragem. As tribulações da vida são provas ou expiações. Felizes os que as suportam sem se queixar, porque serão recompensados! Ai, porém, daqueles que esperam a salvação do que, na sua impiedade, chamam acaso, ou fortuna! O acaso,
ou a fortuna, para me servir da linguagem deles, podem, com efeito, favorecê-los por um momento, mas para lhes fazer sentir mais tarde, cruelmente, a vacuidade dessas palavras.”
Nesta
resposta os espíritos nos mostram que NENHUM sofrimento foge à Deus e
Ele não tarda à auxiliar o ser a passar pela adversidade necessária. Sabemos da
lei de ação e reação que os espíritos em sofrimento espiam algum tipo de falta
ou passam por uma prova necessária a elevação espiritual. Quanto maior a
provação maior o avanço que o espírito obterá em concluindo esta etapa.
Sendo
assim percebemos o enorme atraso que o suicídio causa ao processo evolutivo da
criatura. De fato além de “parar no tempo” na progressão espiritual o
indivíduo comete crime à lei de preservação e sobrevivência que todos nós
trazemos dentro de nós.
Tais
argumentos são apresentados na resposta à seguinte pergunta:
950. Que
pensar daquele que se mata, na esperança de chegar mais depressa a uma
vida melhor?
“Outra loucura! Que faça o bem e mais certo estará de lá chegar, pois, matando-se, retarda a sua entrada num mundo melhor e terá que pedir lhe seja permitido voltar, para concluir a vida a que pôs termo sob o influxo de uma ideia falsa. Uma falta, seja qual for, jamais abre a ninguém o santuário dos eleitos.”
vida melhor?
“Outra loucura! Que faça o bem e mais certo estará de lá chegar, pois, matando-se, retarda a sua entrada num mundo melhor e terá que pedir lhe seja permitido voltar, para concluir a vida a que pôs termo sob o influxo de uma ideia falsa. Uma falta, seja qual for, jamais abre a ninguém o santuário dos eleitos.”
Agora
percebemos o quanto o suicídio pode ser danoso à evolução espiritual e aqueles
que buscam neste ato a fuga de suas dores acabam por ampliá-las no além túmulo.
O
que acontece com o espírito suicida?
Como
sabemos no espiritismo cada caso é um caso e existem inúmeros fatores que podem
levar à uma conclusão diferente para cada situação específica. Listarei aqui
algumas das possibilidades não sendo elas todas as possíveis mas as mais
comumente contadas em literaturas espíritas e em reuniões mediúnicas.
Os espíritos nos mostram
que NENHUM sofrimento foge à Deus e Ele não tarda à auxiliar o ser a
passar pela adversidade necessária. Sabemos da lei de ação e reação que os
espíritos em sofrimento espiam algum tipo de falta ou passam por uma prova
necessária a elevação espiritual. Quanto maior a provação maior o avanço que o
espírito obterá em concluindo esta etapa.
Sendo
assim percebemos o enorme atraso que o suicídio causa ao processo evolutivo da
criatura. De fato além de “parar no tempo” na progressão espiritual o
indivíduo comete crime à lei de preservação e sobrevivência que todos nós
trazemos dentro de nós.
Tais
argumentos são apresentados na resposta à seguinte pergunta:
O
suicídio indireto
Chama-se
suicídio indireto, o ato de um ser fazer a si mesmo um mal consciente que pode
lhe levar à doenças e inclusive ao óbito. Um exemplo é o ato de fumar. Todos
atualmente sabem o mal que faz fumar cigarros e quem o faz tem a culpa
equivalente a de um suicida comum. Um outro exemplo é o de André Luiz, na obra
Nosso Lar de Chico Xavier. Nela André Luiz é acusado de suicida pois sua morte
foi devido à excessos alimentares tais que seu fígado perispiritual ficou com a
marca deste desequilíbrio. Existem Outros mais tipos de suicídios indiretos,
que não são o ato de matar-se de imediato e propositadamente, mas sim de fazer
algo que possa lhe trazer malefícios energéticos capazes de comprometer-lhe a
organização física e perispiritual.
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