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PEDREIRAS: ASSESSOR JURÍDICO DA CÂMARA DE VEREADORES SE PRONUNCIA SOBRE DECISÃO JUDICIAL QUE REJEITOU INSTALAÇÃO DE OUTRA CPI NA CASA

O Assessor Jurídico da Câmara Municipal de Pedreiras, Rodrigo Cruz, se pronunciou nessa quinta-feira, dia 02 de agosto, sobre a decisão do Juiz titular da 1ª Vara da Comarca de Pedreiras Marcos Adriano que indeferiu, ou seja, rejeitou liminar do Mandado de Segurança impetrado pelos vereadores da oposição, que pretendiam uma outra CPI para investigar o governo municipal já que existe a conhecida “CPI da Piçarra” em andamento, por entender que faltou embasamento e questões específicas no pedido. Segundo Dr. Rodrigo Cruz, os vereadores de oposição impetraram ação na justiça, porque o presidente da casa tinha rejeitado o requerimento que pedia a criação da referida CPI Comissão Parlamentar de Inquérito, pois ao verificar o tal requerimento, o presidente providenciou uma análise jurídica e chegou à conclusão de que o mesmo não cumpre fundamentos legais. “Para a abertura de uma CPI, os requisitos necessários são três: Exige prazo determinado, requerimento de um terço da casa legislativa e por fim um objeto determinado, específico. Então o poder judiciário ratificou a nossa decisão porque ela não apresenta um objeto determinado, se pauta numa investigação entre o ano de 2017 e 2018, sequer menciona o fato determinado durante esses anos.” Disse o advogado da Câmara Municipal de Pedreiras.”
A nova CPI se aprovada, iria investigar processos licitatórios do ano de 2017 até junho de 2018 do município de Pedreiras e, dos contratos municipais, inclusive, os de cunho pessoal, a título precatório, com prazo certo de 90 dias prorrogável por mais 30 dias o outro que se fizer necessários.
No despacho no artigo 6º, o juiz deixa claro que sua decisão, não impede os vereadores terem acesso a cada um dos processos licitatórios, apure eventual irregularidade e apresente suas conclusões de forma fundamentada aos órgãos competentes.
Para funcionar a chamada CPI da Piçarra, a oposição teve também que impetrar uma ação na justiça para que a comissão fosse instalada.   
A seguir, acompanhe a decisão judicial que indeferiu o pedido para instalar essa outra CPI. 

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